Dando aquela passeada na web encontrei dois novos posts do CARBONA na web: um deles o making of editado pelo Melvin , mostrando os bastidores da gravação do Apuros em Cingapura lá na Toca do Bandido. Achei divertido e fico contente que isso tenha sido registrado. Para quem quiser dar uma olhada ai vai: http://www.youtube.com/watch?v=o7jPuvGBVI8 . Além disso temos uma entrevista concedida no dia do show de lançamento do "Apuros em Cingapura" em São Paulo, na Outs, para a galera de um zine chamado Zumbi News, rolando no link http://rapidshare.com/files/3407382/Zumbi_News_1_edi__o.WMA . Saiu também, no www.punknet.com.br mais uma resenha do Apuros. A Punknet é um a revista que está no ar há muito tempo, da qual sou leitor. Aqui vai um trecho da resenha: Como produzir um álbum que faz o gênero “mais do mesmo” sem parecer repetitivo? Pergunte ao Carbona. O novo álbum do grupo, Apuros em Cingapura, possui todos os elementos dos trabalhos anteriores, mas apresenta os integrantes mais maduros como músicos. Canções grudentas, ao melhor estilo Ramones, com mensagens escrachadas, ainda dão a tônica. Até “Luiza Denizot” e “Lunático” (“Lunatic”, na versão original em inglês), músicas de álbuns anteriores, estão lá. O que muda é a pegada da banda, que nesse oitavo disco parece estar mais entrosada. Um som mais elaborado, com letras tidas como sérias, soaria extremante falso. O grande mérito do trio carioca é a simplicidade. Suas músicas não são complexas, mas essencialmente cativantes...". Mais pra baixo, você encontra mais resenhas, incluindo uma que diz que a a gente parece o Felipe Dylon. Aproveitando feriado, passei a segunda marcha no "terror" e peguei Jogos Mortais II". O que automaticamente me obriga a ver o III. As tais continuações... legal, pero nao mucho. A impressão é de "mais do mesmo", mas de qualquer forma fecharei a trilogia. No fim de semana as Pipettes continuaram "em alta" por aqui. Tenho ouvido muito, melodias sensacionais, arranjos de voz bacana, sons colegiais com boa execução. Para completar os dias de descanso megulhei na segunda edição da Rolling Stone brazuca e em linhas sobre produção independente. Por hoje é só. Paz e Rock!
Geralmente vou pros ensaios com o Pedro de carona. Hoje sai de casa um pouco mais cedo, peguei um ônibus, chegando à porta do estúdio uma Antarctica. Quente pra car**** aqui no Rio, brisa batendo, esperava os Carbona chegar olhei pra baixo e me deparei com a minha caixa verde, "olhando" pra mim. Esta caixa me acompanhou se não em toda estória da banda, pelo menos uns bons 10 anos. Eu digo que ela é meu roadie. Me ajuda com tudo que eu preciso na hora do show. Ou quase tudo. Corda, cabos, palheta, regulagens de amplis anotados dos lugares que a gente mais costuma tocar. O Carbona viaja sem roadie. Gostaria de tê-los por perto, mas a gente se vira com a caixa (risos). Semana que vem vamos com o Carbona para Uberlândia. No sábado, dia 5, precisamente faremos show em um lugar chamado Coliseu Hall. Faremos o primeiro show de 2011. O primeiro show de mais um ano como parte de divulgação do último disco que gravamos, o "Dr. Fujita contra a abominável mulher tornado". No ...