Do fanzine de Xerox, à revista eletrônica, do K7 ao cd , do cd ao mp3, dos flyers em carta à comunidades e mídias sociais. É esta a trajetória do CARBONA de 1997 até aqui. O lançamento do disco “Dr. Fujita contra a abominável Mulher Tornado” e sua estratégia digital é um marco na “correria militante” da banda no independente.
A Internet não é novidade para a banda. Nossa história se confunde com a da web no país. Começamos a banda ao mesmo tempo em que conhecemos e-mail. Desta descoberta originou-se uma turnê norte-americana em 1998, toda agendada pela web e vivida insanamente em vida real.
De lá pra cá conhecemos flog, blog, ogs , Orkut, isso, aquilo e assim fomos acumulando experiência intensa musical viabilizando 550 shows, 4 turnês e 8 discos.
Nesta caminhada contamos sempre com o apoio do André Tauil e sua 13 Records que sempre apostou , apoiou e investiu na banda lançando nossos discos. No Apuros em Cingapura, tivemos o convite da Revista Outra Coisa para lançar o disco, conversamos com o André e ele entendeu que a experiência de distribuição em banca seria saudável pela banda e mais uma vez, contando com suporte da Toca do Bandido lançamos mais um disco.
Nos últimos 3 anos o cd físico enfrentava tempestades de desinteresse pelo público cada vez mais forte frente ao FREE mp3, e um a um , foram caindo os selos independentes. Passados 13 anos, arregaçamos as mangas e nos preparamos para lançar nosso primeiro disco digital.
O Meu primeiro disco digital não significa, ignorar o bom e velho cd, mas significa que ele é pensado originalmente como um disco digital, toda sua estratégia de divulgação é voltada para o digital e o físico vira apenas uma opção de consumo de música tradicional para quem curte o “disquinho” assim como eu. Ou seja, faremos cd físico também.
O lançamento digital de “Dr Fujita” encampa um esforço muito maior, o de trazer a banda de forma definitiva para o digital. Enquanto trabalho no novo disco, trabalho incansavelmente para licenciar todos os discos do CARBONA e disponibilizá-los para todos nos mais diversos canais de distribuição. Lojas web de mp3 com pagamento em cartão de crédito, venda através de celulares e obviamente o bom e velho CD.
Esse projeto me obriga a mergulhar em uma enorme burocracia de licenciamentos, contratos, com 13 records, toca discos e outros agentes que estiveram envolvidos no nosso trabalho ao longo dos 13 anos. Mas o resultado pra mim será gratificante e revitalizante.
Hoje estamos pagando pelo disco e mantendo todos os direitos na nossa mão , hoje estamos assumindo controle de 100% das atividades da banda e isso é um grande desafio pra gente. Bem verdade que que sempre tivemos grande parte do processo nas nossas mãos, mas agora é diferente. É uma volta. Um recomeço. Uma reestruturação. A adaptação a uma nova era.
Fiquem na paz, fiquem no rock
Abraço
A Internet não é novidade para a banda. Nossa história se confunde com a da web no país. Começamos a banda ao mesmo tempo em que conhecemos e-mail. Desta descoberta originou-se uma turnê norte-americana em 1998, toda agendada pela web e vivida insanamente em vida real.
De lá pra cá conhecemos flog, blog, ogs , Orkut, isso, aquilo e assim fomos acumulando experiência intensa musical viabilizando 550 shows, 4 turnês e 8 discos.
Nesta caminhada contamos sempre com o apoio do André Tauil e sua 13 Records que sempre apostou , apoiou e investiu na banda lançando nossos discos. No Apuros em Cingapura, tivemos o convite da Revista Outra Coisa para lançar o disco, conversamos com o André e ele entendeu que a experiência de distribuição em banca seria saudável pela banda e mais uma vez, contando com suporte da Toca do Bandido lançamos mais um disco.
Nos últimos 3 anos o cd físico enfrentava tempestades de desinteresse pelo público cada vez mais forte frente ao FREE mp3, e um a um , foram caindo os selos independentes. Passados 13 anos, arregaçamos as mangas e nos preparamos para lançar nosso primeiro disco digital.
O Meu primeiro disco digital não significa, ignorar o bom e velho cd, mas significa que ele é pensado originalmente como um disco digital, toda sua estratégia de divulgação é voltada para o digital e o físico vira apenas uma opção de consumo de música tradicional para quem curte o “disquinho” assim como eu. Ou seja, faremos cd físico também.
O lançamento digital de “Dr Fujita” encampa um esforço muito maior, o de trazer a banda de forma definitiva para o digital. Enquanto trabalho no novo disco, trabalho incansavelmente para licenciar todos os discos do CARBONA e disponibilizá-los para todos nos mais diversos canais de distribuição. Lojas web de mp3 com pagamento em cartão de crédito, venda através de celulares e obviamente o bom e velho CD.
Esse projeto me obriga a mergulhar em uma enorme burocracia de licenciamentos, contratos, com 13 records, toca discos e outros agentes que estiveram envolvidos no nosso trabalho ao longo dos 13 anos. Mas o resultado pra mim será gratificante e revitalizante.
Hoje estamos pagando pelo disco e mantendo todos os direitos na nossa mão , hoje estamos assumindo controle de 100% das atividades da banda e isso é um grande desafio pra gente. Bem verdade que que sempre tivemos grande parte do processo nas nossas mãos, mas agora é diferente. É uma volta. Um recomeço. Uma reestruturação. A adaptação a uma nova era.
O trabalho todo é feito com muito pouco ou quase nada de recurso. Mas o planejamento e a parceria com pessoas que apóiam o trabalho vão dando “empurrão” no projeto.
Eu vou contando um pouco disso tudo por aqui.
Eu vou contando um pouco disso tudo por aqui.
Ontem fiquei por conta da arte dos CDs. Conversando com ilustradores, passando referências, e mais um processo em andamento. As referências todas passam por cartazes de filme dos anos 40 e assim devemos dar vida ao “Dr Fujita contra a Abominável mulher Tornado”.
Hoje à noite tem gravação. Amanhã tem fotos, estórias e mais registro.
Fiquem na paz, fiquem no rock
Abraço