Pular para o conteúdo principal

Entrevistas

Hoje passei boas horas dedicadas às perguntas enviadas pelo pessoal do site www.bubblegumattack.com . Recebi uma extensa entrevista que resultou do papo que bati com o Koelho na porta do show da Outs. Respostas longas para perguntas muito legais. Umas das mais legais que respondi nos últimos tempos. Até mesmo pelo conteúdo do site e do público. Nesta entrevista respondi a temas que com certeza interessam 10 entre 10 fãs do BONA. Abaixo algumas delas: O "abandono" do inglês foi uma unânimidade na banda? Isso era uma idéia já discutida anteriormente entre vocês? Muito tem se dito sobre a fase "brasileirada" do Carbona, principalmente, os fãs mais antigos. Dizem que se renderam ao novo mercado, querendo fazer uma carreira semelhante aos paulistas do Hatten e CPM 22. Essa galera é Weaselística em excesso, ou escuta Ultraje a Rigor de menos? Afinal de contas, o que mudou no som da banda para tantas posições diferentes? Em nome das lendas do rock e do humor sarcástico, por favor, conte o porque você não canta mais imitando o Ben Weasel. Ou Joe Vindictive. Ou eu, que sou super rockstar, admirado em todo o planeta. Assim que a enntrevista for pro ar eu aviso por aqui. Ainda na onda de entrevistas, saiu hoje na Rock Press uma entrevista que fizemos no show de lançamento do disco no Odisséia. Um bate papo igualmente bacana. Quase uma hora de gravação, descontraído falando sobre tudo que fizemos nos últimos 10 anos de rock. Confesso estar meio bêbado nesse dia do show, mas ainda assim consegui segurar a onda. Essa já está no ar e quem quiser dar uma sacada aí vai! (Obrigado Rock Press pelo espaço dedicado ao BONA). http://www.rockpress.com.br . Ontem, ainda em revistas, mas longe de entrevistas, rolou um encontro com os "Outra Coisa" para bater papo falar sobre o andamento das coisas, drinks, músicas, tudo muito cool! Vou me dar de presente minutos de descanso. Paz e Rock!

Postagens mais visitadas deste blog

VANS ZONA PUNK TOUR Diario 1

Olá amigos, estou em São Paulo e achei uma horinha pra contar como andam as coisas por aqui. Coloquei algumas linhas sobre os dias vividos na VANS ZONA PUNK TOUR. Em resumo eu diria que nesta tour a gente viveu talvez alguns dos melhores momentos da banda no palco ( Vila Velha é sem dúvida top 10!), esta tour tem sido também a mais "dura de todas", divertida porém cheia de horas de espera em excesso. Estamos ao lado de grandes bandas, revendo e fazendo amigos. Eis a estrada... DIA 1 : São Paulo, Hangar 110. Acordamos cedo, pegamos o ônibus pra Sampa. Primeiro show da Tour no Hangar. Achei isso bem legal por que estreiar com o pé direito numa empreitada dessas é fundamental. Nesta noite seriam apenas três bandas: CARBONA, Coligere e Mukeka di Rato. O show com 3 bandas funcionanou muito bem . No início achei que seria estranho tocar com duas bandas muito mais pesadas que a gente mas o show acabou sendo perfeito. Completa harmonia entre públicos diferentes e o Hangar mais uma v...

Caixa verde!

Geralmente vou pros ensaios com o Pedro de carona. Hoje sai de casa um pouco mais cedo, peguei um ônibus, chegando à porta do estúdio uma Antarctica. Quente pra car**** aqui no Rio, brisa batendo, esperava os Carbona chegar olhei pra baixo e me deparei com a minha caixa verde, "olhando" pra mim. Esta caixa me acompanhou se não em toda estória da banda, pelo menos uns bons 10 anos. Eu digo que ela é meu roadie. Me ajuda com tudo que eu preciso na hora do show. Ou quase tudo. Corda, cabos, palheta, regulagens de amplis anotados dos lugares que a gente mais costuma tocar. O Carbona viaja sem roadie. Gostaria de tê-los por perto, mas a gente se vira com a caixa (risos). Semana que vem vamos com o Carbona para Uberlândia. No sábado, dia 5, precisamente faremos show em um lugar chamado Coliseu Hall. Faremos o primeiro show de 2011. O primeiro show de mais um ano como parte de divulgação do último disco que gravamos, o "Dr. Fujita contra a abominável mulher tornado". No ...

Copa e o Poeta, CDs no forno e Novos formatos 2!

Existe aqui no Rio, mais precisamente na Praia de Copacabana, uma estátua de bronze do Carlos Drummond de Andrade sentado em um dos bancos do calçadão, como se tivesse olhando as pessoas transitarem por ali. Algumas vezes já me perguntei por que não colocaram ele virado pro mar? Apesar que , dada a vasta diversidade do bairro, olhar o calçadão ali pode ser um grande passatempo! Mas isso não vem ao caso. Estava eu dirigindo pela Atlântica, sinal fechado e meu carro pára em frente à estátua do poeta, só que dessa vez ele não estava sozinho. Tinha um "cara" abraçado ao poeta falando com ele. O sinal era daqueles demorados e fiquei quase um minuto hipnotisado pela cena. Fiquei com a impressão de que aquele cidadão que argumentava e gesticulava, não recebia atenção semelhante há muuuuuuuuito tempo. E o poeta tava ali, na dele, ouvindo tudo sem perder a calma. Fiquei com aquilo na cabeça. Sem dúvida o ponto alto do dia. Mas vamos ao rock...hoje de manhã fui até o lugar onde estão ...