Fim de semana, ao som do empate do Botafogo com o Goiás! Só pressão! Ontem foi um dia de festa, um dia especial. Eu e Melvin fomos padrinho de casamento do Pedro, que pra variar, acabou virando uma boa oportunidade pra se fazer um rock. Às 13 hs a gente se encontrou pra passar o som , às 21 estávamos na igreja, às 23:00 com Pedrão já casado, nos reunimos para "fazer um som". Engraçado olhar pro Melvin num terno preto, com flor de padrinho no bolso, Pedrão de noivo e eu de gravata! Fizemos um set curto mas muito divertido. "Olá! Àcredito que todos aqui saibam, mas o Noivo, digo , o Marido toca numa banda de rock pauleira, e agora nós vamos fazer um som". Fizemos o início de sempre (Intro + Vide Bula) e depois ficamos à cargo dos pedidos do Pedrão. Que eu me lembre tocamos depois : Eu quero ir com você pra Lua, Lunático, Vertiplano e All My Friends are Falling in love com o Kindim (Ex ACK) dando aquela força no vocal. Fotos com certeza aparecerão aos montes, mas acabei não levando máquina e vou ficar devendo aqui. Ao longo da semana , meu irmão falou algumas vezes sobre o filme "Jogos Mortais III". Eu que não havia assistido nem ao primeiro, fiquei meio perdido na conversa e acabei decidindo quebrar o meu jejum de "filmes violentos". De uns anos pra cá andei perdendo interesse por conteúdo de filmes muito violentos. Acho que dei uma saturada. Abrir os jornais , todo dia, já nos traz terror em demasia, Terror de vida real. E tava entrando numa que o ocidente anda se alimentando demais com violência. Nada contra realmente, apenas umas espécie de purificação da mente e da alma mesmo. Fim de semana, domingão, resolvi arriscar um diversão mais "heavy" e peguei o filme. Muito bom! Eu já fui grande fã de fimles de terror ( gosto mais da onda zumbis, mortos vivos e invasoes alienígenas) e confesso que acabei tentado a pegar o segundo e fechar a trilogia no cinema. Mas o melhor mesmo é a idéia dos filmes comentados pelo diretor. Acho que isso me fascinou mais do que o próprio filme. O filme na integra comentado pelos diretores, cena por cena, mergulhando em detalhes de produção, estorias engraçadas , jogando o filme numa experiência muito acima do que simplesmente ver o filme. Acho que isso é um grande barato nos trabalhos de cinema e música: o fato de novas tecnologias, barateamento de produção, proporcionarem uma experiência mais profunda com as obras através de making of, entrevistas, sobras de edição. Por hoje é só amigos. Domingo, véspera de feriado, dia de tomar uma cerveja e bater papo. Paz e Rock!
Mas afinal de contas quem é Dr. Fujita? Dr. Fujita foi um cientisa pesquisador de tornados. Ele é o criador da escala F, ou escala Fujita, usada na medição de tornados e seu potencial destrutivo. Bem, o potencial destrutivo nos leva a mulher Tornado (risos). Mas quem é a Mulher Tornado? A mulher Tornado anda a solta por ai! São muitos os relatos dos que já sofreram sua fúria! Voa casa, carro, coração desintegra, destruição completa e absoluta. Imaginando este combate do homem que melhor conheceu a fúria dos Tornados contra a Abominável Mulher Tornado, chegamos no novo disco que reúne, como sempre, um apanhado de estórias contadas em menos de 3 minutos e 2 acordes, dando continuidade a nossa "onda" de cantar estórias. O Fujita original: O nosso Fujita, na pele do Dr. Mad Mattos, que fez uma incrível participação na capa do disco! Vamos ao disco: 1- Sopa de água-viva: uma introdução instrumental punk rock! Frenético! Uma cartão de visitas do disco que virou também nossa intr